O BLOG

BUSQUEI MUITO TEMPO, SABER O QUE QUERO E O QUE NÃO QUERO, O QUE GOSTO E O QUE NÃO GOSTO, O QUE ME FAZ BEM E O QUE ME FAZ MAL.
AGORA, QUERO DIVIDIR TUDO ISSO, POIS, SINTO ALEGRIA, E ESTA ATITUDE, ME REALIZA DE UMA FORMA QUE NÃO CONSIGO EXPLICAR.
ENTÃO, AGRADEÇO A OPORTUNIDADE DE PODER DIVIDIR ISSO COM TODOS QUE CHEGAM ATÉ ESTE ESPAÇO, MINHA CASA, MEU CANTO, QUE SOMENTE EU TENHO A CHAVE DA PORTA DA ENTRADA, E SEMPRE A DEIXO ABERTA.

SOUGHT LONG, KNOW WHAT I WANT AND DO NOT WANT TO KNOW WHAT, KNOW WHAT I LIKE AND DO NOT LIKE TO KNOW WHAT, KNOW WHAT MAKES ME ILL AND KNOW WHAT MAKES ME WELL.

AND NOW DISCOVERED THAT DIVIDE ALL THIS, GIVE ME JOY, AND SO ME IN A WAY THAT MAKES

COULD NOT EXPLAIN.

SO THANK THE OPPORTUNITY TO SHARE ALL THIS POWER TO ALL THAT COMES UP

THIS SPACE

געזוכט לאַנג, וויסן וואָס איך ווילן און טאָן נישט וועלן צו וויסן וואָס, וויסן וואָס איך ווי און טאָן ניט ווי צו וויסן וואָס, וויסן וואָס מאכט מיר קראַנק און וויסן וואָס מאכט מיר געזונט.

און איצט דיסקאַווערד אַז טיילן אַלע דעם, געבן מיר פרייד, און אַזוי מיר אין אַ וועג אַז מאכט קען ניט דערקלערן.

אַזוי אַ דאַנק די געלעגנהייט צו טיילן אַלע דעם מאַכט צו אַלע אַז קומט צו דעם פּלאַץ.

Saturday, April 14, 2012

O PODER CURATIVO DOS PÉS NA AREIA

Queridos amigos blogueiros,

Boa Noite para todos !!!!

Estou com uma vontade louca de andar pela praia, com os pés tocando a areia molhada, olhando ora o céu, osa meus pés e as marcas que eles deixam no momento imediato em que piso no chão, no mar e, de longe, as luzes da cidade.

Contudo, agora, não estou fazendo isso, e mesmo assim, sei que, se estivesse exatamente assim, como disse anteriormente, estaria muito melhor do que estou.

Vai entender isso, não é uma grande loucura tudo isso.............rs

Isto é apenas o poder curativo dos pés na areia...........rs

Espero que todos estejam muito melhor do que eu, e que tenham um ótimo final de sábado.

Um grande abraço

Do amigo

Fábio Luís Stoer

1 comment:

Anonymous said...

Sabe, Fábio, talvez a gente esteja adoecendo de uma doença "nova": a doença da cidade.

Somos tão fortemente lançados contra o concreto visual, concreto intelectual, etc, e por tanto tempo que pode ser o caso de querermos algo simples como não mais que deixar sua marca e poder contemplá-la.

Nossa, como as coisas "simples" se tornaram tão raras! Como foi que fomos deixando isso se tornar "verdade"?

É claro que as mudanças se escondem em pequenas frestas do "mesmo" até que - zas-tras! - eis que tudo parece ter mudado repentinamente.

Simplesmente não nos damos conta ou, pelo menos, o nosso consciente (muito prático, muito "máquina") descarta, despreza, desconsidera algo que o "EU sente falta".

Sentimos falta do que conhecemos, do que somos... Sentimos falta do "natural", da viva (que é simples, pois complicadas são as construções que criamos, as representações todas).

Noutro dia eu desejei deitar num gramado, "pensar no nada", "ouvir o silêncio" que o Mundo produz por alguns instantes...

Quis, antes, esperar a tarde manchar de azul e vermelho o céu e a noite puxar o seu manto de estrelas. Esquecer do relógio, uma máquina que me impede de ter tempo