Queridos amigos,
Boa Noite para todos !!!
Estava pensando em como as pessoas agem em função de várias circunstâncias que vivemos diariamente, e isso deixa uma sensação de vazio, de perda, de insatisfação por ver que qualidade de comportamento temos e convivemos, de pessoas que para falar a verdade, não dizem nem são próximas as nossas vidas, contudo, elas estão por perto, em todo lugar pode ter certeza, existe alguma deste tipo.
Vivemos num mundo e num momento, de pessoas sem conteúdo, pessoas que buscam a fama instantânea, as celebridades que fazem tudo para chamarem a atenção nem que seja por segundos, nem importa a forma e o motivo que as leve a este ponto: chamar a atenção.
Mundo artístico, na política, na religião, pessoas de poder por serem empresários, formadores de opinião, vazios, ocos, inertes, mortos vivos, que esperam nada de suas vidas, o pior ainda nem é isso, é que existem outras, que vem estas figuras, e querem fazer o mesmo, por acharem que esta é a solução para suas vidas;
Falta o quê?
Precisam do quê?
Que lastima entender que nem imaginam o que querem, então me leva a concluir que, no meu ponto de vista, falta Deus, é isso ai, falta Deus para pessoas que não acreditam nada, e como consequência natural, tem este tipo de vida lixo, vazia e sem sal.
O que eu posso fazer para ser diferente?
O que você que está lendo também pode fazer?
Em primeiro lugar amar nossa própria vida, pois quando isto acontece, ficamos diferentes, e quanto ao resto é muito natural, o amor que sentimos por nossas vidas, invadirá a de quem estiver ao nosso lado.
Somente amor, verdadeiro, não este lixo que é mostrado em novelas de TV, amor que abre mão de próprios interesses para poder atender a necessidade de quem amamos.
Então, que todos nós hoje, possamos entender que a única solução é amar, e com isso. mudar na nossa vida, no nosso mundo o que nos cerca.
Viva o amor !!!!
Um grande final de dia para todos.
Um abraço
Do amigo,
Fábio Luís Stoer
2 comments:
Fábio, eu não vejo as coisas assim, não!
Foi bem interessante a apresentação do tema e o desenvolvimento, mas não concordo - estritamente - com ALGUMAS das propostas/ soluções do final da postagem.
Primeiro, não falta deus, nada. Pois assumir um deus sem dizer que é isso, é muito segmentário. É preciso dar "nomes aos bois", não é? O título é abrangente "Como são as pessoas atualmente?" mas deus - presumo que você se refira ao "mundo cristão" só responderia por parte dessas "pessoas", entende?
Logo, se todo o Mundo cristão tivesse esse deus que você fala, ainda assim muita gente ficaria "de fora".
...
Não é falta de deus, mas então, de um sentido. Um sentido esse, que as civilizações acabaram, impotentes, projetando/ idealizando numa entidade superior. Os deuses gregos, o cristão, Tupã, etc... São exemplos. Mas não quero e não vou enveredar pela questão religiosa - que fique claro.
Se perdeu-se o sentido (que, de fato, jamais fora encontrado, mas foi DIRECIONADO para uma entidade, um herói, um elemento de ESTABILIDADE), hoje parece, vive-se essa convulsão, uma perda de identidade, de um ídolo a seguir.
É comum haver reacionários (recrudescimento de algumas doutrinas religiosas) que, aproveitando o ensejo, produzem horrores como esses que vemos nas TVS nos finais de semana e rádio.
...
Amar a própria vida é outro ponto cujos pressupostos me parecem equivocados. Até um suicida, apesar de o senso comum apontar o contrário, é alguém que se ama. O ato de por fim a vida também pode ser motivado por este amor por si que não encontra resposta no mundo (que seria imperfeito, intolerante, insatisfatório, frustrante...).
Veja, não disse que TODO SUICIDA siga esta fórmula, apenas estou apontando uma circunstância absolutamente possível e provável.
No mais, quem "OUSA" amar alguém, é porque se reconhece - ainda que não conscientemente - capaz, apta para tanto.
Aqui há um ponto que CONCORDO inteiramente contigo (quado vc cita os "amores de novelas" e tals): se o desejo pelo outro provém não de um modo "natural", mas sim imposto por padrões de comportamento, há a possibilidade de a pessoa "não se enxergar", "não saber seu momento" para se relacionar.
Mas, de novo, creio que o problema seja bem pouco este. As pessoas só se interessam por si (ainda que aqui caiba uma graaaande discussão a respeito de "quê tipo de egoísmo e individualismo é esse que incentivamos e reproduzimos?").
Por alto, não me parece falta de amor, nunca!
O que falta, bem "en passant" é esse amor "social"; Esse cair-de-ficha que implica "entendimento", compreensão", "percepção" - de mim e do outro.
Esse amor, esse tesão, vem sendo chutado pro canto, vem sendo escondido. Desconfio que por interesses outros, de um lado, e dificuldades cognitivas/ alienações, por outro, que parecem brilhantemente ajustados num ciclo que só faz produzir essa histeria, essa burrice (superficialidade, se preferir) toda.
Bem, apenas costurei (mui parcamente) uns argumentos... Viva o amor, certamente! Até mais!
Interesting post
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